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segunda-feira, 25 de junho de 2012

NOTICIA REVOLTANTE, QUE PAÍS É ESSE?


Ambientalistas arriscam a vida pela salvação do meio ambiente no Brasil


Vista aérea da construção da usina de Belo Monte, no Brasil, e os efeitos do projeto no meio ambiente
Na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, nesta semana, no Rio de Janeiro, o Brasil pretende apresentar-se como um país modelo no que se refere ao meio ambiente. Mas a devastação ambiental generalizada continua na Amazônia, uma região na qual os ambientalistas são ameaçados por pistoleiros.
Ela removeu o seu colete à prova de balas e os soldados de elite designados para protegê-la partiram. Em troca, Nilcilene Miguel de Lima, 45, teve que prometer às autoridades que manteria sigilo quanto à sua localização e que não retornaria à sua região nativa, na floresta amazônica brasileira, onde um pistoleiro contratado estava à espreita para assassiná-la.

Agronegócio já pode crescer sem desmatar


O seminário “Segurança Alimentar e Sustentabilidade no Agronegócio”, realizado durante o evento Humanidade 2012, mostrou que o agronegócio brasileiro amadureceu nos últimos anos e até admite, ao menos no discurso, que já não precisa de mais desmatamento para seguir crescendo e que voltar a mexer no bioma amazônico está fora de questão. Mesmo a senadora Katia Abreu (PDT-TO), presidente da Confederação da Agricultura e da Pecuária do Brasil (CNA), conhecida por seus embates com os ambientalistas, já prega o preservacionismo e admite que o setor não precisará de novas terras “por muitos anos”.

domingo, 10 de junho de 2012

Pelo fim das touradas...

A WSPA e a afiliada ADDA estão em campanha para proibir as touradas na região espanhola da Catalunha.
O apoio público à proibição levou o cada vez mais fraco lobby pró-touradas a aumentar seus esforços para derrubá-la.
Em 2006, foi anunciado que La Monumental (a última arena ativa de Barcelona) seria fechada. Porém, novos patrocinadores para a arena reverteram a decisão.
No entanto, a arena fica quase vazia em todas as apresentações, que agora acontecem apenas quinzenalmente devido à falta de público.
Todos os sinais apontam para uma indústria decadente que está sendo mantida apesar de uma oposição crescente.

Últimos progressos

A WSPA e a afiliada ADDA lutam pela proibição das touradas
A WSPA e a ADDA continuam sua árdua campanha contra as touradas:
  • Colocando anúncios por toda Barcelona.
  • Participando, com sucesso, de debates na televisão local contra os defensores das touradas.
  • Insistindo no lobby junto a políticos e coletando assinaturas para a petição.
  • Unindo-se a outros grupos locais em eventos estratégicos.

Dizendo não à crueldade em toda a Europa

As touradas vão de encontro à posição da União Européia em relação ao bem-estar animal. Porém, por causa do aclamado valor cultural das touradas, muitos Ministros do Parlamento Europeu (MEPs) querem deixar a decisão pela proibição para os governos nacionais.
Apesar disso, mais de 200 MEPs assinaram uma declaração exigindo a proibição imediata em 2007.
Isso aumentou significativamente a visibilidade das touradas nos corredores do poder. A WSPA continuará a pressionar a UE pela condenação dessa prática.

sábado, 9 de junho de 2012

Mar De Sangue...

Dinamarca: Que vergonha esta triste cena.
Por incrível que pareça, este espectáculo mantém-se em Dantesque, Ilhas Faroe (Dinamarca). Um país supostamente civilizado e, ainda por cima, membro da União Europeia.
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Para muita gente, este ataque à vida passa despercebido, como um costume para “mostrar” a passagem à idade adulta. É de uma atrocidade absoluta.
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Ninguém mexe uma palha para acabar com esta barbaridade contra os”Calderon”, um golfinho inteligente e tranquilo que se aproxima dos homens demonstrando amizade.
Faz com que esta atrocidade seja conhecida e que, como é desejável, acabe de vez...

sexta-feira, 8 de junho de 2012

CAMPANHA DO AGASALHO TAMBÉM SE PREOCUPA COM OS ANIMAIS...

Além de reunir peças de roupa para aquecer os gaúchos em condições de vulnerabilidade social, a Campanha do Agasalho deste ano despertou atenção por um fato curioso: irá arrecadar roupas, cobertores e utensílios para protetores independentes e ONGs que cuidam de cães e gatos.

Um dia após o lançamento oficial, a iniciativa despertou polêmica na internet e comentários nas redes sociais.

Mural ZH: O que você acha de a Campanha do Agasalho recolher doações para animais? Dê sua opinião Iniciativa do gabinete da primeira-dama de Porto Alegre, Regina Becker, e da Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda), a mobilização pretende arrecadar, entre as peças destinadas a humanos e animais, cerca de 100 mil itens. No ano passado, foram arrecadados 83.958 mil itens, entregues a 75 entidades.

Regina explica que há na cidade canis regularizados com animais vivendo em sistema de confinamento, e como eles ficam com pouco espaço para movimento, sofrem com o frio e a umidade. As arrecadações para cães e gatos serão doadas a cerca de 40 pessoas e entidades comprometidas com a Rede de Proteção Animal.

Cobertores rasgados ou furados irão para canis

Com a inovação, peças em mau estado, antes descartadas, como cobertores rasgados ou furados, poderão ter um destino mais útil.

— Investir em cães e gatos não exclui o cuidado com os seres humanos. A ação só causa surpresa porque antes ninguém fez, e quem critica é aquele que não faz nada por ninguém — argumenta Regina.

Entre os fatores que explicam a forte adesão a campanhas deste tipo está o fato de que os animais, principalmente cachorros e gatos, estão ocupando espaço importante na vida das pessoas.

Segundo Ivaldo Gehlen, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), esse lugar ocupado pelos animais, de ser companhia e vínculo afetivo, pode estar relacionado com a diminuição do número de filhos por casal.

— Além disso, antigamente os animais domésticos, cachorros e gatos, tinham uma função ambiental, de espantar animais, fazer o pastoreio e alertar para a aproximação de estranhos. Nas cidades, atualmente, eles são intocáveis, esteticamente cuidados. Eles passaram da condição de protetores do lar a protegidos — explica o professor Gehlen.